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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Amor próprio:

É preciso te amar menos,
começar a me amar mais.
É preciso te amar menos,
te deixar viver em paz.
É preciso não ser pequeno,
deixar o medo que me desfaz.
É preciso te amar menos,
mesmo que não entendemos,
como tudo o que temos,
de uma hora para a outra ... Esse tudo fica para trás.
É preciso. É preciso sim.
É preciso. Por você e por mim.
É preciso, não é esse o fim.
É um simples amar menos,
como tens amado à mim.

- Kimberly Luciana Galvão.

R E S P E I T O

O negócio é o seguinte:
Crente não gosta de gay,
gay, não aceita crente.
Mas que ambos entendam,
que são todos gente.

Cada um para o seu canto.
Deus criou todo mundo.
Respeitar é bom,
e não significa ter que andar junto.

          - Kimberly Luciana Galvão.

Só acende!

Faz a fumaça que sai.
Do seu seu beck ou cachimbo.
É a brisa que vai.
Vem da boca, só subindo.

E o nargas que preparo,
tudo que vem de essencia eu quero,
seja Dark, Afzal ou Zomo,
com o carvão no fogo, espero.
Não durmo, não como,
o Hosh arrumo sorrindo,
hora que solto a fumaça,
já sinto a pressão caindo.

Dichava, pila, põe piteira.
Que não roubem minha brisa, se não eu faço besteira.

Maconha proibida,
meu beck escondido e bolado.
Para a polícia que quer pegar,
só com 25 G to ferrado.
Então me deixa aqui quieto, que só tenho um baseado.

No almoço em família,
pareço numa prisão.
Não se pode fazer fumaça,
tem que fingir não fumar não.

Seja logo liberado,
fumar um beck, não faz de mim um drogado.
Posso ser viciado, no meu verde bolado,
mas, não sou um vagabundo,
para de qualquer jeito ser tratado.

Maconha, baise, cannabis, sativa.
Legaliza logo, para que de fumaça a gente viva!
Valeu verdinho,
tu não é dinheiro, mas alegra meu caminho.

Fechei no verde.

                                                - Kimberly Luciana Galvão.